eu morrer não derramem lágrimas, nem acendam velas, nem carreguem flores, nem acompanhem o feretro que não haverá - pois fui viver. Imaginem apenas que deitei de bruços sobre a grama de braços abertos e a imagem desse corpo se desfez na terra como a de um fantasma - desceu até o magma mais profundo e depois, expelidos pelos vulcões entre as lavas, seus átomos subiram para o céu e viraram estrelas - pois eu fui viver. Tudo muito simples - um processo em rápidas e fulgazes etapas - sereno e doce: pois eu fui feliz - eu fui...viver.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário